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Presídio feminino abre portas para ressocialização por meio do trabalho - Difusora FM 99.5

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Presídio feminino abre portas para ressocialização por meio do trabalho

O Presídio Feminino de Três Lagoas é uma referência no estado, atendendo a mais de 10 cidades vizinhas, e atualmente conta com 94 internas. O trabalho desempenha um papel fundamental na ressocialização dessas mulheres. Dentro da instituição, 80 delas estão envolvidas em diversas atividades, como trabalho na horta, produção de redes de futebol e prendedores, cozinha e limpeza interna, recebendo remuneração com base na porcentagem de produção.

Entretanto, destaca-se o emprego na MetalFrio, o mais almejado pelas internas, pois é o único que oferece um salário fixo. Este pagamento corresponde a um terço do salário mínimo, e todas as detentas recebem remissão de um dia de pena para cada três dias trabalhados. A diretora do presídio, Eva Gomes, observa que a maioria das internas utiliza os valores recebidos para complementar a renda de suas famílias e cuidar de seus filhos.

A produção de embalagens de freezers, tubos de cobre, kits de manuais, embalagens de madeira, sucção e termostatos são as principais atividades realizadas no presídio. Atualmente, a equipe é composta por 20 mulheres, com a expectativa de aumento no futuro.

No caso de detentas que chegam grávidas ao presídio, existe um protocolo que permite que a mãe fique com o bebê por até seis meses em um local específico para a criança. Se não houver família para assumir a responsabilidade, o bebê é encaminhado para o sistema de adoção.

Uma interna, de 51 anos, ressalta a importância de manter-se ocupada e evitar longos períodos de ociosidade. “Nós merecemos dignidade e temos condições de nos sustentar aqui, sem gerar custos adicionais para nossas famílias. Muitas de nós ajudamos nossos familiares lá fora, o que promove a ressocialização e uma convivência harmoniosa”.

Letícya Guimarães.

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