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Notificações de dengue no Estado crescem 644,48% neste ano - Difusora FM 99.5

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Notificações de dengue no Estado crescem 644,48% neste ano

Apenas nas primeiras cinco semanas deste ano, foram registradas sete vezes mais notificações de prováveis casos de dengue em Mato Grosso do Sul do que no mesmo período do ano passado, um salto de 644,48%.

De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), o número de notificações de casos prováveis da doença em MS foi de 508 nas primeiras cinco semanas de 2022, e neste ano, até o dia 8 de fevereiro, há um acumulado de 3.782 casos prováveis notificados.

Para se ter uma ideia do avanço da doença no Estado, na quinta semana epidemiológica do ano foram notificados 950 casos prováveis de dengue, 497,48% a mais do que as 159 notificações no mesmo período do ano passado.

Segundo a SES, o motivo do aumento dos casos se dá pelas chuvas intensas registradas nos meses de janeiro e fevereiro, período propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, que, além da dengue, é responsável por transmitir zika e febre chikungunya.

A SES reitera que realiza ações em todos os períodos do ano e conta com o apoio dos 79 municípios, por meio da vigilância epidemiológica e o controle de vetores.

“A melhor forma de prevenção da dengue é evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, eliminando água armazenada que pode se tornar possíveis criadouros do mosquito, como vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção e até mesmo recipientes pequenos, como tampas de garrafas. Dessa forma, a população pode ajudar cuidando do seu quintal e de suas casas”,declarou a secretaria.

Os dados epidemiológicos estaduais deste ano apontam ainda que os municípios de Três Lagoas, Bonito e Miranda são os que estão têm os maiores registros de dengue. A terceira maior cidade de MS, Três Lagoas, tem 152 casos confirmados, enquanto Bonito e Miranda têm 146 casos da doença cada.

Segundo o boletim epidemiológico, 19,49% das pessoas registradas com casos prováveis da doença têm de 20 a 29 anos. Na sequência, a faixa etária de 10 a 19 anos concentra 19,06% das notificações. Adultos entre 30 e 39 anos representam 15,52% dos prováveis casos da doença em MS.

Por Correio do Estado

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