O Helibalde utilizado pelo Exército consegue transportar de 500 a 700 litros de água, enquanto o usado pela Marinha 330 litros.
De acordo com o exercito, o combate aos incêndios no Pantanal é crucial para preservar a biodiversidade única da região, proteger as comunidades locais e mitigar os impactos ambientais.
“A ação coordenada entre diferentes forças e a utilização de tecnologias avançadas são essenciais para enfrentar os desafios impostos pelos incêndios florestais em uma área tão vasta e de difícil acesso”, informou o CMO.
A operação Pantanal II – têm as Forças Armadas, Marinha, Exército e Força Aérea somando esforços para combater os incêndios na região do Pantanal, a operação deve se estender por um período de pelo menos quatro meses.
FOCOS DE COMBATE
A Operação Pantanal do Governo do Estado completa 139 dias ativa e hoje (18), o Corpo de Bombeiros Militar CBMMS) atua na contenção de dez focos de incêndios ativos nas regiões de Miranda – próximo ao Salobra –, Serra do Amolar e nas proximidades de Paiaguás, Passo da Lontra – na Estrada Parque –, outros dois na divisa com o Mato Grosso, Forte Coimbra, Nabileque e nas proximidades da comunidade indígena Kadiwéu, além da região de Naviraí – próximo à divisa do Paraná.
Além das áreas onde as operações ocorrem, é feito monitoramento contínuo nas proximidades do Porto da Manga.
Desde o início da operação, a Polícia Militar Ambiental (PMA) já atendeu 34 ocorrências e realizou 28 vistorias em parceria com o Núcleo de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (Nugeo) do Ministério Público do Estado (MPMS), além de realizar ações preventivas para orientação e educação ambiental.