Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Equipe de MS que ajudou no RS relata importância de cachorra Laika nas buscas - Difusora FM 99.5

Fale conosco via Whatsapp: +55 67 35242129

No comando:

Das 04:00 às 06:30

No comando:

Das 06:30 às 07:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 11:00 às 12:00

No comando:

Das 12:00 às 13:00

No comando:

Das 13:00 às 16:00

No comando:

Das 16:00 às 18:00

No comando:

Das 19:00 às 20:00

No comando:

Das 20:00 às 21:00

Equipe de MS que ajudou no RS relata importância de cachorra Laika nas buscas

Após 13 dias atuando no resgate de vítimas atingidas pela enchente no Rio Grande do Sul, equipe com cachorro farejador retornou à Capital. A equipe é composta pelo sargento Thiago Kalunga, os soldados Jéssica Lopes, Humberto Nunes e a cadela Laika. Os militares foram recepcionados pelas famílias, e outros cachorros especializados do Corpo dos Bombeiros.

Para o sargento Kalunga, o que mais marcou nos dias de operação foi encontrar bombeiros gaúchos atuando. “Nós somos ensinados não ficar se emocionando com as ocorrências, e o que me marcou foi ver ali, bombeiros que perderam tudo, do nosso lado, trabalhando”, comentou.

A soldado Jéssica Lopes contou que esta foi a primeira ocorrência que atendeu fora do Mato Grosso do Sul, e encontrou militares de diversas regiões do Brasil no local. “Só na nossa área de atuação eram de cinco estados e apesar de sermos de diferentes escolas, estávamos todos falando a mesma língua, querendo ajudar e resolver”, contou ela.

Em Roca Sales, a equipe buscava por uma família, composta por seis pessoas, que havia sido soterrada após a enchente e desmoronamento da cidade. As pessoas moravam em uma área rural, e tinham uma criação de 500 porcos, o que dificultou na hora da busca. O sargento explica, que os corpos estavam soterrados a três metros de profundidade.

“Como veio o chiqueiro para cima da casa, dependendo do estágio de decomposição do suíno, ele se assemelha ao do corpo humano. A gente percebia que atrapalhava um pouco. Quando as cadelas começaram a indicar, a gente começava a ficar desconfiado, ai cavamos superficialmente e encontrávamos um suíno”, comentou o sargento.

Dias depois, com o auxilio de maquinário, um dos locais que as cadelas indicaram, era o local onde essas pessoas estavam soterradas. “Cheguei a conclusão que o cão não erra. Escava e encontrar, foi muito satisfatório”, finalizou ele. Para Jéssica, o trabalho da equipe era para devolver o que ficou para as famílias. “Agora eles podem encerrar esse ciclo, enterrar a família. Quanto tempo demoraria se não estivéssemos com os cães?” contou.

Campo Grande News.

Deixe seu comentário:

Publicidade