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Em menos de uma semana, MS registra 4 mortes por afogamentos

Por Eliane Freitas

Dos quatro casos registrados, 3 envolvem crianças. Neste sábado (4), um  menino de cinco anos morreu,  depois de quatro dias internado em um hospital de Campo Grande, pra onde foi levado, depois de se afogar na piscina da própria casa, na cidade de Anastácio, no dia 31 de dezembro.

No mesmo dia, outros dois afogamentos resultaram em mortes, em Mato Grosso do Sul. Um menino de seis anos morreu depois de se afogar em uma praia de Bonito, onde a família foi para passar a virada do ano. outro caso foi de um jovem de 18 anos, que se afogou no Rio Aquidauana, em Rochedo, e o corpo foi encontrado boiando, um dia depois.

O quarto afogamento, aconteceu na quarta-feira (1), quando uma criança de três anos morreu depois de se afogar em uma caixa d’água usada como bebedouro para cavalos, na zona rural de Caarapó. Os quatro casos estão entre as 64 mortes registradas por afogamento, em Mato Grosso do Sul, durante 2024.

Em Três Lagoas, cinco pessoas morreram afogadas em 2024, segundo dados do Corpo de Bombeiros. O 2º Tenente Túlio Nunes, do Corpo de Bombeiros de Três Lagoas, orienta que nessas áreas de banho com rios, lagos ou piscina, toda atenção deve ser necessária, principalmente quando há crianças no local.

“No caso das crianças, elas devem ser vigiadas 24h por dia, mesmo dentro de casa, pois cada recipiente com água, mesmo sendo pequeno, como bacias ou baldes, pode provocar um afogamento. E quando tiver na água, a atenção tem que ser redobrada, qualquer descuido é muito perigoso”, alerta o oficial.

O militar destaca que no caso de rios, as armadilhas são muitas, e a situação se complica ainda mais quando há consumo de bebida alcoólica. “Sob o efeito de bebida alcoólica, a pessoa fica mais ‘corajosa’, quer fazer mergulhos, saltos de alturas, e até mesmo de pontes, e os rios são traiçoeiros, e mesmo quem sabe nadar muito bem, pode ser surpreendido”, alerta o militar.

 

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