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O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado anualmente em 14 de junho, em razão de homenagear a todos os doadores de sangue e conscientizar os não-doadores sobre a importância deste ato, que é responsável pela salvação de milhares de vida.
A data foi criada por iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2014, e o dia escolhido é uma homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner (14 de junho de 1868 – 26 de junho de 1943), um imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e várias diferenças entre os diversos tipos sanguíneos.
De acordo com o Ministério da Saúde, 14 em cada mil brasileiros doam sangue de forma regular nos hemocentros do SUS (Sistema Único de Saúde). No Brasil, apenas entre 1,6% e 1,9% da população é doadora de sangue, sendo considerado pouco. Em países da Europa, esse índice chega a 5%.
A população precisa compreender que a doação de sangue não é um mito ou ter medo, na verdade é um gesto de generosidade e amor ao próximo, o ato de dor pode salvar vidas, além de manter alto o abastecimento dos hemocentros. abastecido constantemente os hemocentros.
Para ser um doador de sangue, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) é necessário se adequar algumas condições específicas, como:
É seguro doar, porque todo o material utilizado é estéril, descartável e de uso individual, uma pessoa, tem em média cinco litros de sangue. Além disso, o doador passa por uma consulta, antes de doar, onde são avaliadas as condições clínicas.
O sangue tipo O Negativo é considerado “universal” porque pode ser transfundido em qualquer pessoa, salvo em raríssimos casos. É o sangue que salva nas situações de emergência. No Brasil, apenas 5% da população têm esse tipo sanguíneo. Por isso, os hemocentros encontram muita dificuldade em manter estoques regulares desse tipo de sangue.
Camila Ramires | 14/06/2023 (Com informações de Agência Brasil)