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A flexibilização do uso de máscara em serviços de saúde, como hospitais, que tinha uma nota técnica em vigor, desde 2020, inicio da pandemia de covi-19. De acordo com a Anisa, a decisão partiu da redução de casos e morte pela doença e, a oferta de vacina pelo país.
A mesma, recomenda proteção facial, em situações especificas. Veja abaixo:
Segundo a Anvisa, é considerado caso próximo: quem esteve a menos de um metro de distância de uma pessoa com covid-19, por pelo menos 15 minutos, sem máscara; quem teve contato físico direto com um caso positivo da doença e tocou os olhos, a boca ou o nariz com as mãos sem higienizá-las; profissional de saúde que atendeu paciente com a doença sem EPI ou com equipamento de proteção danificado e quem vive ou esteve em mesmo ambiente, creche, alojamento, escritório ou escola, de um caso confirmado.
A agência reforça para que acompanhantes de pacientes internados e visitantes continuem a usar a proteção facial quando estiverem nas unidades de saúde. “A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver. O objetivo dessa medida é prevenir contaminações e transmissão de Covid-19 no ambiente hospitalar e proteger pacientes, outros acompanhantes, visitantes e profissionais”, informa.
As recomendações, conforme a agência, permanecerão em constante reavaliação com base no cenário da covid-19.
Por Agência Brasil