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Ação ambiental da CTG Brasil soltou 80 mil pintados no Rio Paraná - Difusora FM 99.5

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Ação ambiental da CTG Brasil soltou 80 mil pintados no Rio Paraná

Uma ação ambiental da empresa CTG Brasil soltou 80 mil peixes da espécie pintado, em dois pontos do Rio Paraná: na prainha de Itapura, no reservatório da Usina Hidrelétrica Jupiá, e na ponte do rio São José dos Dourados, no reservatório da Usina Hidrelétrica Ilha Solteira. A iniciativa faz parte de um projeto pioneiro da empresa de geração de energia limpa, para proteger a espécie, considerada “vulnerável” pelo Ministério do Meio Ambiente desde 2022.

Como funciona o projeto de reprodução – O projeto começou em 2021, com a captura de peixes da espécie pintado nos rios da região para formar um plantel de reprodutores. Esses peixes passaram por um período de adaptação em cativeiro enquanto os técnicos aprimoravam a reprodução “in vitro”, uma técnica que permite fecundar os óvulos em laboratório, garantindo maior controle e sucesso na reprodução.

As solturas, realizadas agora em janeiro, são o resultado de anos de estudo e preparo. A empresa informou que o projeto faz parte do Programa de Manejo e Conservação da Ictiofauna, que busca proteger diferentes espécies de peixes nativos da bacia do rio Paraná.

Importância do pintado e os riscos enfrentados – O pintado é uma das espécies mais emblemáticas dos rios brasileiros, conhecido por seu tamanho avantajado e importância para o equilíbrio ecológico. No entanto, de acordo com a Portaria nº 148 do Ministério do Meio Ambiente, ele está na categoria de “vulnerável”, o que significa que sua sobrevivência depende de ações específicas para mitigar as ameaças que enfrenta.

Entre os fatores que colocam o pintado em risco estão a construção de barragens, que impedem a migração para a reprodução, e a pesca excessiva, que reduz drasticamente a população em algumas regiões.

A CTG Brasil acredita que a soltura de 80 mil pintados, criados em ambiente controlado, contribuirá para a recuperação da espécie no rio Paraná. “Nosso objetivo é devolver ao ambiente natural um número significativo de indivíduos para que eles possam repovoar os rios e equilibrar o ecossistema local”, afirmou a empresa em comunicado.

Uma iniciativa que alia ciência e preservação – Projetos como este demonstram o papel da ciência no combate à perda de biodiversidade. A reprodução em laboratório, ainda que complexa, oferece uma alternativa viável para espécies cuja reprodução natural foi comprometida.

Além disso, a CTG Brasil reforça que o programa de conservação não se limita à soltura de peixes. A empresa realiza monitoramentos periódicos nos reservatórios para avaliar a adaptação dos pintados soltos e entender como eles interagem com o ambiente.

Ao longo dos próximos meses, mais solturas devem acontecer, ampliando o impacto do projeto.

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